terça-feira, 12 de setembro de 2017

KAMALA - Consequences of our Past - VOL 1 (EP)


Ano: 2017
Selo: Independente
Nacional

Nota: 10,0/10,0


Tracklist:

1. Take Away
2. Purify
3. Third Eye
4. Endless/Shame
5. Consequences
6. Root


Banda:


Raphael Olmos - Guitarras, vocais
Allan Malavasi - Baixo, vocais
Estevan Furlan - Bateria


Contatos:

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Bandcamp:
Assessoria:


Texto: Marcos “Big Daddy” Garcia


O que leva uma banda a regravar músicas que estão em seu passado, ou seja, que estão em discos antigos?

Uma das melhores respostas: com o tempo e a experiência, a banda tem a oportunidade de brindar os fãs com algo mais maduro, forte e pesado, que muitas vezes a pressa no passado não permite que todo o potencial dessa ou daquela canção seja plenamente aproveitado. E uma regravação pode realmente fazer a diferença, como o KAMALA, de Campinas (SP) nos mostra no EP “Consequences of our Past - VOL 1”.

Experientes e com quatro álbuns nas costas, mais turnês pelo velho continente, e vivendo um momento ótimo e muito criativo, com uma formação sólida e estabilizada, não é de se admirar que o trio esteja mostrando o quanto as novas versões são excelentes. Tirando “Mantra”e a Demo “Corrosive”, a banda gravou duas músicas de cada um de seus três álbuns, agora com versões mais bem maduras e com novos arranjos que fazem jus ao trabalho do trio, e soando ainda mais pesado e intenso que as originais (sem desmerecê-las, longe disso).

Reto e direto: o KAMALAmostra sua evolução nessas revisões de suas velhas canções.

Assim como “Mantra”, seu predecessor, “Consequences of our Past - VOL 1” foi gravado, mixado e masterizado pelas mãos de Guilherme Malosso, mais uma vez no Estúdio RG, em Americana (SP). Óbvio que essa qualidade sonora mais robusta, agressiva e pesada deu uma vida toda especial às canções, sem contar que o “approach” moderno da banda só fez bem a elas. Está muito bruto, pesado e cheio de energia, mas ao mesmo tempo, soando claro, com cada instrumento musical em seu devido lugar, com os timbres de primeira. E o bom gosto impera.

A capa é do artista francês Vorace KahnaBaal, é muito bem trabalhada e bastante reflexiva. Os tons de preto e cinzento reforçam visualmente a musicalidade densa e brutal do EP.

Em termos musicais, a roupagem mais atualizada e bruta do trio (que usa de alguns elementos de Death Metal) atual inseriu nas canções de “Kamala”, “Fractal” e “The Seven Deadly Chakras” uma energia absurdamente envolvente e que nos prende pelos ouvidos. Os novos arranjos e passagens deram uma vida nova às músicas, permitindo que a banda estabeleça um “link” importante e coerente entre seu passado e presente (e futuro, já que se encontram preparando o disco novo).

E preparem-se para o amassa-crânios!

De “Kamala”, vieram a excelente e cadenciada “Take Away”, que está arrebatadoramente agressiva e densa (e com um trabalho fantástico de baixo e bateria, mais passagens fenomenais de guitarras), e “Endless/Shame”, que mesmo sendo brutal e possui uns traços experimentais modernos muito bons, com ótimos duetos vocais e mais uma vez, um trabalho ótimo das guitarras.

De “Fractal”, temos a trabalhada “Purify”, cheia de melodias ótimas, uma pegada um pouco mais técnica (e com baixo e bateria arrasadores), e esse mesmo “approach” mais melodioso se funde a um peso mastodôntico em “Consequences” que exala junto com a agressividade um azedume com certo toque de melancolia ótimo (que surge nas harmonias bem feitas nas guitarras, e reparem nos bumbos velozes).

De “The Seven Deadly Chakras”, o açoite Thrasher intenso e moderno da opressiva “Third Eye”, onde se percebe as influências musicais que aflorarão em “Mantra”, com uso de vários tons diferentes dos vocais, guitarras modernas e bem pesadas (com passagens bem melodiosas), e um peso abusivo e técnico de baixo e bateria; e a energia descomunal que flui de “Root”, com uma técnica mais simples e eficaz, refrão marcante, e um trabalho muito bom das guitarras mais uma vez.

“Consequences of our Past - VOL 1” emana a mesma energia positiva de “Mantra”, chega para ser um dos melhores EPs do ano, e em breve, estará disponível nas plataformas digitais. Mas ao mesmo tempo, como dito acima, faz a ligação entre o passado e o presente da banda. E para o futuro, nos deixa com uma enorme vontade de ouvir o quinto disco do grupo (que já está sendo preparado), pois o KAMALA vive uma fase criativa exuberante. 

MEDICINE FOR PAIN (Groove/Thrash Metal - São Paulo/SP)


Banda: MEDICINE FOR PAIN

Início de atividades:2002

Discos lançados:EP “Medicine For Pain” (2017)

Formação atual: Vagner Souza (vocais), Anderson Moreirae Messias Martins (guitarras), Jamerson Nascimento (baixo).

Cidade/Estado:São Paulo/SP


BD: Como a banda começou? O que os incentivou a formarem uma banda?

No início dos anos 2000 mais precisamente no ano de 2002, Messa Martins (guitarras) faz amizade com Vagner Souza (vocais) e descobriram que gostavam muito das mesmas bandas (PANTERA, SEPULTURA, SLAYER e etc), resolveram então montar uma banda, que no seu início era um som mais para o Crossover/HC mesmo, uma guitarra só, baixo e batera... A crueza na forma de compor e som rápidos e diretos com muita influência de RxDxP e bandas da cena Metal.

Pouco tempo depois conhecem Jonathas Ribas para a bateria e Leandro Patric que já era amigo de Messa para o baixo. Assim começou a banda que inicialmente se chamava DYNAMO.

Em 2005 escalamos Anderson Moreira como segundo guitarrarista, após ter tocado em algumas bandas de Metal e HC da cena paulista e nessa nova reestruturação veio a mudança do nome da banda para o atual.


BD: Quais as maiores dificuldades que estão enfrentando no cenário?

De forma geral, as mídias sociais ajudaram muito na divulgação de todos os trabalhos musicais e bandas, porém, hoje a internet une, mas afasta as pessoas fisicamente... e isso impacta de alguma forma a todos...

O acesso à informação e aos trabalhos de todas as bandas no formato digital diminuiu a interação olho no olho entre o público que o consome... Este é um fator...

Outros, ainda são a união entre as bandas e as condições financeiras/sociais do nosso país... Quando a coisa aperta, uma das primeiras atitudes de todos nós é cortar parte ou todo o lazer...


BD: Como estão as condições em sua cidade em termos de Metal/Rock? Conseguem tocar com regularidade? A estrutura é boa?

Na medida do possível as coisas rolam... a estrutura é muito variada, alguns locais legal outros nem tanto... Mas identidade musical de cada banda depende de seu equipo próprio, acredito que se a banda não puder levar seu equipamento, deve-se negociar o aluguel junto a casa... O público merece sempre a melhor qualidade e todos saem felizes.


BD: Hoje em dia, muitos gostam de declarar o fim do Metal, já que grandes nomes estão partindo, e outros parando. Mas e vocês, que são uma banda, como encaram esse tipo de comentário?

É muito triste ver grandes nomes da música/Metal partirem de qualquer forma... São pessoas que indiretamente fazem parte de nós, ou fizeram durante um período de nossas vidas. Esses estão eternizados em nossas memórias e serão lembrados para sempre! Eles fazem parte da história, cada um com seu capítulo único!

Não vejo o fim do Metal... Ele sempre se renovará, com pessoas novas... Safras de bandas aparecem todos os anos, alguns mais tradicionais, outros modernizando. De tempos em tempo as tendências musicais se renovam e se reinventam... Mas nunca morrerá!

Tem muita banda excelente no anonimato... O que falta é condição financeira para se lançarem, ou aparecer alguém que aposte, um olho que as enxergue e um braço que as ergam.

Nós estamos lutando por isso... Buscando produzir materiais de qualidade, melhorar em todos os sentidos.

Insisto novamente neste ponto... O brasileiro precisa valorizar o mercado nacional, só isso vai ajudar as bandas a sobreviverem.


BD: Em termos de Brasil, o que ainda falta para o cenário dar certo? Qual sua opinião?

Com toda a certeza é mais união entre as bandas... Lembro-me que antigamente todos se juntavam e dividiam os equipamentos, desta forma fazíamos turnês regionais com cada banda organizando um show em sua localidade ou incluindo as parceiras nos rolês... Isso, além de gerar muita interação entre músicos e bandas, proporcionavam muitos locais para apresentações, divulgações e consequentemente acesso do público aos materiais de todas as bandas... Isso ajudava muito a levantar.

E o outro fator é próprio brasileiro pesquisar/conhecer e valorizar o produto nacional... Quando nós mesmos valorizarmos mais nosso trabalho e produto, isso com certeza irá fomentar mais o consumo e consequentemente chamar mais a atenção das empresas para esta fatia do mercado se houver crescimento.


BD: Deixem sua mensagem final para os leitores.

Primeiramente gostaria de agradecer o espaço disponibilizado para deixarmos essas palavras e expressar um pouco da nossa opinião.

Para galera em geral, agradecemos a todos os que acompanham o nosso trabalho, aos que vão lá curtir um som na página do Facebook, no YT, Shows e que interagem de formas diversas.

Estamos trabalhando arduamente para trazer novidades e creio que a galera irá curtir muito as tijoladas que virão...


Em tempo: Jonathas Ribas (bateria) não se encontra mais ligado à banda.


Links para contatos:

Links para audição:

HIPERCUBO (Hard Rock/Rock'n'Roll - Campo Bom/RS)


Banda: HIPERCUBO

Início de atividades:2006

Discos lançados: “Trem da Loucura” (2015)

Formação atual: J. Kid (vocais), Malamanson (guitarras), Roger Feilstrecker (guitarras), Saul (baixo), Dieison (bateria)

Cidade/Estado: Campo Bom/RS



BD: Como a banda começou? O que os incentivou a formarem uma banda?

Se formos falar a verdade, a HIPERCUBO iniciou da nossa vontade de conseguir mais mulheres e passe livre nas festas, haha... Mas como é para falar sério, a ideia mesmo foi criar algo no Brasil, em português, baseado no trabalho de nossos ídolos.


BD: Quais as maiores dificuldades que estão enfrentando no cenário?

A cena do Rock no Brasil está um pouco complicada, mas sempre há espaço e um nicho de público no qual você pode trabalhar. Com as músicas em português, estamos também atingindo um público que não ouve especificamente ROCK.


BD: Como estão as condições em sua cidade em termos de Metal/Rock? Conseguem tocar com regularidade? A estrutura é boa?

Aqui na região existem alguns pubs e casas de shows bem bacanas, e também por todo RS estamos trabalhando bastante com uma boa estrutura, nossa ideia é, para os próximos meses, expandir esse trabalho para o restante do Brasil, e esperamos encontrar as mesmas condições.


BD: Hoje em dia, muitos gostam de declarar o fim do Metal, já que grandes nomes estão partindo, e outros parando. Mas e vocês, que são uma banda, como encaram esse tipo de comentário?

Acreditamos que de fato o que mudou foi o formato de mercado. Não podemos dizer que o Rock/Metal morreu tendo a uma infinidade de bandas e um público disposto a consumir isso. Acreditamos que a mídia não tem favorecido muito as bandas de Rock/Metal mas acho que sempre haverá um nicho para curtir e consumir isso.


BD: Em termos de Brasil, o que ainda falta para o cenário dar certo? Qual sua opinião?

Talvez se houvesse um apoio maior da grande mídia seria bem-vindo, expondo as bandas para um público maior. Pois bandas de Rock/Metal sempre são bastante marginalizadas. Por exemplo, não nos consideramos uma banda “alternativa” para o público de massa, achamos que qualquer pessoa pode ouvir e curtir a HIPERCUBO, além dos Rockers, é claro. Boa parte de nosso público hoje em dia se constitui de pessoas que até não eram ouvintes de Rock, mas se identificaram com o som. E isso pode acontecer com qualquer banda, é só ter a divulgação certa.


BD: Deixem sua mensagem final para os leitores.

Ouçam, curtam e principalmente: DIVIRTAM-SE com a Hipercubo.

Pegue sua passagem que o TREM DA LOUCURAestá passando!

Abraços da HIPERCUBO!



Links para contatos:
Email: hipercubomusic@live.com
Facebook: facebook.com/HipercuboOficial
Instagram: @hipercuborock

Links para audição:

Soundcloud: soundcloud.com/hipercubo
YouTube: youtube.com/HipercuboTv


DARKSHIP (Electro Modern Metal - Carlos Barbosa/RS)


Banda: DARKSHIP

Início de atividades: final de 2010

Discos lançados: “We Are Lost” (álbum – 2016)

Formação atual: Joel Pagliarini, Sílvia Cristina Schneider Knob, Rodrigo Schäfer, Marcos Follador, Ander Santos e Julio Cesar de Azeredo

Cidade/Estado: Carlos Barbosa/RS


BD: Como a banda começou? O que os incentivou a formarem uma banda?

DARKSHIP é uma banda formada em novembro de 2010, em Carlos Barbosa (RS) por Joel Pagliarini (bateria), com o objetivo inicial de tocar alguns covers que nos influenciaram e que fossem bem aceitáveis para o público na época e logo começamos a realizar pequenos shows, mas com o intuito de futuramente compor músicas próprias, já que todos nós sempre tivemos experiências de bandas autorais e de sempre estar criando algo dentro do estilo. E foi assim até janeiro de 2012 quando após a troca de alguns integrantes, o propósito da banda ficou mais sério e queríamos mostrar nossa música e nossa forma de nos expressar para o mundo, foi ali que  ingressam à banda Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal) e Rodrigo Schäfer (baixo), onde começamos a dar alma ao primeiro álbum da banda, e ao formato que o DARKSHIP está, e mais recente, a entrada de Ander Santos(violino),  Marcos Follador(vocais) e Julio Cesar de Azeredo (guitarra) que vieram a agregar em sonoridades e para dar continuidade aos próximos álbuns e alcançar os objetivos da banda.

BD: Quais as maiores dificuldades que estão enfrentando no cenário?

Bom, o problema ou dificuldades aqui no Brasil, não existe só um problema. Existe, é claro um fator de vários pequenos problemas que deixam as coisas difíceis. Em principal, é a falta de cultura musical que estamos enfrentando no país, e a busca pelo conhecimento. O Brasil é um país muito grande e a situação financeira para o público consumir o material de todas as bandas que gostam, não os dá condições, uma banda por muitas vezes não tem condições de fazer uma turnê pelo país por esses fatores, fica difícil se deslocar dentro do próprio estado, imagina do RS ao Amapá, tanto por deslocamento como por valores financeiros. Achamos que a culpa não é do público, em não consumir o material ou não estar indo tanto a shows, a culpa muitas vezes é, mesmo que já estamos mudando um pouco de pensamento e amadurecendo, mas ainda é de promotores amadores, casas de shows, bares e também muitas vezes o despreparo de várias bandas, ao proporcionar ao público algo desagradável, porque o pessoal não vai querer sair de casa, mesmo que o ingresso seja barato, pra ouvir só barulho, para ouvir uma banda tocando que ele não consegue entender nada, que não tenha um atrativo pra você sair de casa. Como é que você convence o pessoal que foi a primeira vez a uma festa e só ouviu barulho a voltar uma segunda vez, e com isso temos mais um problema, que é  mostrar pro público que os shows têm qualidade, porque eles já acostumaram com esses “shows brasileiros”, tu vai sabendo que um show de Rock ou Metal não tem qualidade e se tiver é lucro.O cara vê um show de uma banda gringa, ou um show de sertanejo, ou um evento legal , ele vê equipamento de primeira, ele vê a banda num palco excelente, ele vê iluminação maravilhosa, aí depois ele compara com a banda de metal nacional, o cara não tem que entender porque isso acontece, ele só sabe, ele como leigo, como fã de música, ele sabe que o som nacional não é tão bom quanto o gringo ou as festas não são tão legais assim como outras festas podem parecer e isso espanta o público que poderia a vir gostar, participar e consumir o metal nacional.


BD: Como estão as condições em sua cidade em termos de Metal/Rock? Conseguem tocar com regularidade? A estrutura é boa?

Bem o Rock ou o Metal, é em geral, bastante forte e com um dos públicos mais fiéis que existe, sempre foi um movimento paralelo ao mercado musical e inserido dentro do mesmo, em todas as cidades existem um pessoal que é super fã do estilo ou simplesmente simpatiza com as bandas e as músicas do gênero, o mesmo acontece na minha cidade ou na região, quanto em tantas outras do mundo, algumas mais fortes e outras mais fracas. Neste tempo de banda, tivemos bastantes decepções com equipamentos e estruturas de muitas casas de shows ou em eventos que nos apresentamos, pois não nos davam o mínimo necessário para uma apresentação, então partimos para o investimento e termos nossa própria estrutura de shows, tanto em som como iluminação e dispomos de nossa própria qualidade para um show de médio porte, isso nos proporcionou um avanço em podermos mostrar nosso trabalho, pois podemos ir a qualquer lugar, montamos nosso equipamento, e mostrar ao público que comparece, e que pagou pelo ingresso do nosso show, uma estrutura e um espetáculo agradável.


BD: Hoje em dia, muitos gostam de declarar o fim do Metal, já que grandes nomes estão partindo, e outros parando. Mas e vocês, que são uma banda, como encaram esse tipo de comentário?

O gênero Rock ou Metal ainda é bem apreciado, se não fosse, bandas não encheriam estádios, público sempre tem e sempre vai ter. O problema agora é nos adaptarmos a realidade de agora, o que acontecia nos anos 70, 80, hoje já não é mais a realidade dos jovens, as propostas mudam e com as mudanças devemos nos enquadrar e buscar pelos caminhos que as pessoas estão propostas a entender e consumir o seu material, seria muito fácil sentar e ficar reclamando que está tudo acabando, mas ao invés disso arregaçamos as mangas e trabalhamos para construir algo melhor, se fosse um movimento em conjunto de muitas bandas e do consentimento do público, estaríamos em outro nível, não estariam muitos só lamentando.


BD: Em termos de Brasil, o que ainda falta para o cenário dar certo? Qual sua opinião?

Acreditamos que o que falta um pouco é uma mudança de pensamento da população do gênero em geral, que nos levaria a uma melhora gigantesca. Sobre o que podemos ser melhor e mudar algo, sempre pensamos que se você quer o melhor, mostre o melhor, não espere pelo outro, você deve seguir fazendo sempre o melhor que você consegue naquele momento, todos no Darkship se preocupam em dar o melhor ao seu público, investimos em muitas coisas que não sabemos se teremos retorno futuro, mas não deixamos de querer mostrar o melhor de nós, mesmo que isso exige bastante , isso deveria acontecer em todos os pontos, músicos, com as bandas, os bares ou casas de shows, eventos, entre outros que fazem o mercado Rock/Metal movimentar, todos deveriam se importar com o público que irá consumir, isso provavelmente irá dar um retorno, um ajudando o outro é que faz com que tudo melhore, não só no metal, mas isso é uma regra meio que geral, isso é o que está faltando muito hoje em dia.


BD: Deixem sua mensagem final para os leitores.

Queremos agradecer ao Metal Samsara, aos leitores e todos que vem acompanhando a banda seja em redes sociais ou em shows, o foco sempre será em trabalhar com firmeza e muita qualidade nas suas próximas composições e performances para poder dar ao nosso público o melhor de nossa música, fazendo todos viajar pelos mistérios do DARKSHIP.


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Links para audição:
YouTube: DarkShip
SoundCloud: https://m.soundcloud.com/officialdarkship

Heavy Metal band TYTUS back in the recording studio!


Following the great response to their first album "Rises" (Sliptrick Records - 2016) and a bunch of killer live gigs in festivals like MetalDays (Slovenia), Home Fest (Italy) and others, TYTUS are back to their beloved Track Terminal Studio (Italy) to record some new stuff. 

The ten songs on the new album are going to be something in between the NWOBHM and the speed/thrash metal of the early days.

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