Groundbreaking industrial-metal pioneers, MINISTRY, have signed a worldwide deal withNuclear Blast Records. The band recently wrapped up recording their new album »AmeriKKKant«, which is tentatively scheduled for release the first quarter of 2018. More details to be announced shortly.
"This album, »AmeriKKKant«," stated mastermind Al Jourgensen. "Will provide FEMA type relief for the devastation 'Hurricane Cheeto' has brought upon us”
For decades, the powerhouse of psychotic sound that is MINISTRY has overcome millions with releases such as »Filth Pig«, »The Mind Is A Terrible Thing To Taste«, »Psalm 69«, »From Beer To Eternity«, and a flood of others. Since the 80s, founder Al Jourgensen, has been combining elements of synth pop, punk, metal and even dub in a way that is instantly recognizable and has influenced many other bands.
With timeless classics such as 'Just One Fix', 'Thieves', and 'Jesus Built My Hotrod,'MINISTRY are one of a kind musical pioneers.
With six Grammy nominations to date, over 3 million records sold, more than 2,000 live performances, and movie soundtrack work on Hurt Locker, Artificial Intelligence, Matrix, Robo Cop and Saw, MINISTRY has been contributing to the music industry for over three decades.
Don't miss MINISTRY on tour this fall with DEATH GRIPS. Confirmed tour dates are as follows:
MINISTRY
w/ DEATH GRIPS
13.10. USA Worcester, MA - The Palladium
14.10. USA Philadelphia, PA - Electric Factory
16.10. USA Brooklyn, NY - Brooklyn Steel
17.10. USA New York, NY - Terminal 5
19.10. USA Silver Spring, MD - The Fillmore
20.10. USA Cleveland, OH - The Agora Theatre
21.10. USA Pittsburgh, PA - Stage AE
23.10. USA Detroit, MI - Royal Oak Music Theatre
24.10. USA Columbus, OH - Express Live
26.10. USA Minneapolis, MN - Skyway Theatre
27.10. USA Kansas City, MO - Uptown Theater
29.10. USA Denver, CO - The Fillmore Auditorium
30.10. USA Salt Lake City, UT - The Complex
01.11. USA Seattle, WA - Showbox Sodo
02.11. USA Portland, OR - Roseland Theater
04.11. USA Los Angeles, CA - Hollywood Palladium
05.11. USA San Francisco, CA - The Warfield
07.11. USA Phoenix, AZ - The Van Buren
08.11. USA Albuquerque, NM - The Historic El Rey Theater
Acompanhar a evolução de uma banda por seus discos é uma oportunidade ímpar para muitos escritores. Para os fãs, talvez não mostre diferença alguma, mas para quem conhece uma banda que vem de uma sequência de discos, é capaz de reparar como a música do grupo vai se transformando com o tempo. Isso acontece com todos, mesmo aqueles cujo trabalho musical não se altera com o tempo. E para este autor que vos escrever. o quinteto espanhol de Pagan/Viking Metal INCURSED, de Bilbao (Espanha), é um dos nomes mais fortes do seu país e que já acompanho há alguns anos. E se o EP “The Slavic Covenant”já nos dava uma idéia clara do que eles estavam aprontando, o recém-lançado novo álbum, “Amalur”, mostra que o grupo merece mais destaque.
A banda teve alterações em sua formação, já que Juan Sampedro deixou o espaço das quatro cordas para Mikel Llona, enquanto Narot Santos (guitarrista base, vocais) foi substituído por Lander Lourido tanto nas guitarras como nos vocais limpos (os agressivos agora estão com o tecladista Jon Koldo Tera “Jonkol”). Além disso, o quinteto realmente está se tornando cada vez mais melodioso e com o lado mais Pagan/Viking de sua música está evidenciado, o que os levou a ter um pouco menos de agressividade sonora, compensada pelo ótimo trabalho da banda como um todo. Ficou mais elegante, encorpado e melodioso, com maior dose de energia e arranjos que grudam em nossas mentes (cada refrão agora tem uma estética caprichada). E isso sem perder sua identidade, suas raízes musicais.
Ou seja, o INCURSEDevoluiu muito, amadureceu, e está se tornando um nome ainda mais forte dentro daquilo que se propõem a fazer musicalmente.
“Amalur” foi gravado, mixado e masterizado nos estúdios Cursed Onion Studios e Chromaticity Studios. Toda a sonoridade do álbum soa bem feita, bem acabada, clara e limpa, onde os momentos mais Folk/Pagan ganham vida, mas sempre mantendo o peso e aquele toque de crueza que permite que o grupo soe agressivo e intenso sempre. E sim, o disco tem uma sonoridade excelente.
E a capa nos mostra um mundo de fantasia medieval e pagão, cheio de elementos que já conhecemos das lendas antigas das culturas antigas da Europa.
O amadurecimento musical do INCURSED vem do polimento e preocupação que sua música soa mais inteligível ao ouvinte, mais cheia de elementos Pagan/Viking/Folk, e isso nos deu um disco excepcional, bem feito e com músicas perfeitas. A capacidade de usar vários timbres vocais (dos vocais da banda e de alguns convidados), a destreza das guitarras esbanjando riffs, solos e duetos melodiosos e agressivos quando a música pede, o trabalho excelente dos teclados nas orquestrações e ambientação, além do peso maciço da base rítmica bem trabalhada. Sim, eles deram um passo adiante em termos sonoros, sem perder sua identidade.
O disco tem 12 canções, sendo “Lurramets” uma canção introdutória, e “Fear A’ Bhata” é uma canção tradicional adaptada ao peso do grupo.
“Cryhavoc!” já abre o disco com uma pancada brutal adornada de belas melodias hipnóticas vinda das guitarras, e é cheia de mudanças rítmicas e vocais variando de timbres entre guturais, rasgados e normais (e que refrão!), sendo seguida de “Psalm of the Accursed”, onde o lado mais brutal se mescla a linhas melódicas muito boas e corais excelentes, fora baixo e bateria estarem muito bem. “Akelarre”é excelente, cheia de teclados muito bons uma energia fascinante, e é uma canção de fácil assimilação para os fãs (pois as melodias e vocais limpos ajudam muito nesse aspecto). Já “The Awakening” mostra uma pegada que revisa a agressividade e momentos de introspecção que ouvimos em alguns momentos de “Fimbulwinter”, com um trabalho muito bom de guitarras. E que lindas harmonias e melodias mais Folk/Pagan que estão presentes em “Amalur”, onde certo toque de melancolia se faz presente nas partes de vocais limpos. Como citado na resenha do EP “The Slavic Covenant”, a faixa-título deste (e canção aqui analisada) mostra aquelas linhas instrumentais mais Folk que lembram bandas como FINNTROLL e KORPIKLAANI, mas com uma personalidade toda do quinteto, com passagens de teclado providenciais. Cordas limpas e uma atmosfera densa, Folk e introspectiva dá início a “A Crownless King”, uma linda canção com uma pegada amena, onde belos duetos entre vocais masculinos limpos e femininos mostram uma beleza absurda, mesmo nas partes mais pesadas (e que belas incursões de baixo e bateria). Outra que também mescla a brutalidade do passado com as melodias mais bem encorpadas da atualidade é “The Hardest of Harvests”, com passagens belas de violinos em suas partes mais lentas, mas que transpira aquele jeitão antigo da banda onde o peso se torna abrasivo (e as guitarras tecendo riffs bem trabalhados e solos muito bons). Voltando ao lado mais Pagan Metal, onde temos aquela pegada mais animada, temos “Zombeer Alcoholocaust”, cujo título já deve dar ao caro leitor o que esperar das linhas melódicas. Muito peso bruto e opressivo flui de “Brothers in Arms”, quase toda com uma pegada mais agressiva, só cedendo um pouco às melodias em certos momentos (especialmente quando os vocais limpos aparecem). E fechando, “Fear A’ Bhata”, como já dito antes, é uma canção tradicional, que ganhou uma roupagem que mixa agressividade e melodia no estilo do quinteto, mas com uma pegada pesada de fazer as paredes tremerem!
Ou seja: o INCURSEDjá está em um nível de musicalidade alto, digno dos grandes nomes do estilo. E ao leitor, dou um conselho: ouça “Amalur”e se permita o prazer e a sedução de um dos grandes discos do ano!
TETHRA say – “The deliberately strong and provocative images you can see in the video are meant to reflect on the indiscriminate exploitation that human beings are doing daily to the damage of the planet hosting us. Our symbolic sacrifice wants to be a warning and a message: we are one with nature, and only by taking care of it we can favor the rebirth and have a darker future.”
"Like Crows For The Earth" | Released on February 11th, 2017 via Sliptrick Records
Certos trabalhos de Metal que nascem no Brasil estão acima da dignidade dos bangers tupiniquins. Digo isso baseado na perda de tempo em que muitos Metalheads compatriotas perdem falando de artistas que não são do meio, mas de quem eles teimam falar e dar IBOPE. Particularmente, prefiro atitudes mais produtivas, e creio que o HERETIC, excelente grupo de Goiânia (GO) esteja de acordo com meus pensamentos, já que “The Errorism” é um disco digno de aplausos.
O projeto é capitaneado pelo guitarrista Guilherme Aguiar (que também é do ARMUM e do MUGO), e desta forma, no HERETICvemos uma faceta musical mais melodiosa e voltada ao Fusion, centrada totalmente na expressividade das guitarras. E a diferença do trabalho do grupo está na fusão de elementos do famoso “guitar orientated Rock/Metal” com melodias orientais que vêm do Oriente Médio, fora o uso de efeitos para dar uma aclimatação ainda mais perfeita. Ou seja, a proposta da banda é bem diferente e inovadora em relação ao que existe. E o melhor de tudo: “The Errorism” é um disco duplo, com 17 canções inspiradas e cheias de criatividade.
“The Errorism”foi produzido, mixado e masterizado pelo próprio Guilherme, que manteve controle da sonoridade do disco. E esta, por sua vez, procura ter um equilíbrio muito bom entre peso, melodias, e a clareza instrumental para que o ouvinte possa compreender a proposta sonora do projeto. Mas se preparem, pois as doses de agressividade estão presentes em muitos momentos, e nos prendem no lugar.
Já o aspecto visual foi muito bem trabalhado, uma vez que o formato Digipack utilizado é bastante inteligente. E justamente por não possuir músicas cantadas, toda a arte pode ser simplificada da forma em que a apresentação se encontra. E a capa é enigmática e subjetiva, permitindo interpretações variadas.
Abrasivo, pesado e criativo, o trabalho do HERETIC vem para desafiar conceitos e expandir, pois nenhuma música se parece com a outra, tudo é diferente, mostrando ótima técnica e criatividade, baixo com muita influência de Jazz (veja as evidenciadas do baixo fretless em “Sumerian Counsel” e entenderão o que eu digo), fora a presença de outros instrumentos não convencionais aqui e ali para dar um toque a mais de classe.
“The Errorism”não é um disco de muito fácil digestão para fãs de “mais do mesmo”, já que ele é instigante e desafiador. E suas 17 músicas são todas excelentes.
Do disco 1, “Grounds of Kalinga” com seu trabalho variado e suas melodias orientais sedutoras (bem como a presença de percussões e cordas orientais, mais as mudanças de tempo bem feitas), “Amlid” e seu foco quase exclusivo nas guitarras (belas esmerilhadas nos solos), a brutalidade eclética e cheia de belas passagens de baixo fretless de “Sumerian Counsel”, as partes mais melodiosas e introspectivas de “Sitar Fusion” (reparem nas cítaras e suas lindas melodias e certo toque de groove), as percussões tribais que dão início à pesada “Drown in Apsu” e suas guitarras destilando ótimos riffs, a fusão eclética de elementos de Jazz, Metal e ritmos orientais clara em “The Errorism” e na bem trabalhada “Choked in Cicuta”, e o peso avassalador de “Mirage” (que tem umas partes jazzísticas/orientais muito interessantes) e o jeitão mais experimental de “Trampled by War Elephants”.
No disco 2, temos a provocante “Summoning the Greek” com seu jeitão mais de Metal tradicional (mas apresentando partes experimentais muito boas), e esta mesma pegada mais melodiosa surge em “Bite the Sand” e seus arranjos de cítaras e percussões muito interessantes. “Act IV” e “Act I” são duas canções gravadas ao vivo, onde se percebe claramente que o grupo soa pesado e denso como no disco, mas bem mais solto e espontâneo. E “Black Genius”, temos novamente melodias não muito complexas, enquanto “Echoes”é bem “heavyssíva” em seu jeito mais introspectivo, e essa mesma pegada mais intimista e deliciosamente sedutora surge nas linhas melódicas de “Birth of Ashoka” (novamente os toques com baixo fretless ficaram ótimos). Fechando, uma versão personalizada do grupo para “Ruins” do NILE, que ficou mais climática e introspectiva que a original, e nem tão ácida (mas ficou excelente, como esperado).
Enfim, “The Errorism”é um disco fantástico e que realmente nos faz aplaudir de pé, pois o HERETIC, no momento em que escrevo estas palavras, é uma das 10 bandas mais criativas do Brasil.
Swedish act NECROPHOR, have released a lyrics video from their recent album Reborn. The track is Chaos Undividedand it’s a typical slice of uncompromising Death/Black Metal to set your soul on fire.
THE DOWNSPIRAL TO HELL translates to a real need to make music, to reveal the feelings born inside us and show a personal way of thinking about life. The essential purpose of the band is to experiment and feel free to compose anything interesting from both music and art influences. Madness, insanity, anger …this is how THE DOWNSPIRAL TO HELL explore!
Their new album, "Unusual Methods To Dismember The Spiritual Halo", looks into new sounds and new layers of music landscapes. As the band really love all kinds of music, their sound reflects a long journey through the dark side that reveals a complex and strange mix from playing death and black metal, close to grind/death metal sometimes, with lots of experimentation and bizarre keypads. THE DOWNSPIRAL TO HELL love to try out different things, and include new sounds and new challenges within their trademark sound.
"Unusual Methods To Dismember The Spiritual Halo" is released with a new graphic concept concerning the band. The artwork means whatever the lyrics and the sound want to display. Get ready to twist your mind!!
Track Listing:
01. Creatures And Threat | 02. Snake Eyes In Euphoria | 03. The Ochre Sky | 04. The Old Script | 05. Within The Oppression | 06. The Canvas Of Confusion | 07. My Desolation | 08. Thoughts Through Ethic | 09. Icy Winds Of Fire | 10. Outside Emptiness | 11. Not Alone | 12. Rapture In Grey | 13. Burning Winds Of Ice
All music composed, recorded, mixed and mastered by THE DOWNSPIRAL TO HELL.
The Downspiral To Hell are:
Antonio Miranda – Vocals, Synthesizers, Programming | Jose Luis Miranda – Vocals, Guitars, Bass, Programming
Italian Horror Punk Metal act 5 STAR GRAVE return to action with their latest “no holds barred” collection of tracks, a new look and video on it’s way, whilst still retaining their classic “fuck you” attitude!
The new 5 STAR GRAVE album, The Red Room, delivers 10 extremely catchy horror metal tracks. The album features by a wide range of vocals containing both sharp and aggressive passages mixed with more atmospheric and eerie moments. All in all, The Red Roomprovides a compelling combination of heavy metal, hard rock, horror punk and hardcore.
Here’s the official 5 STAR GRAVE statement for "The Red Room": “So guess what these 6 weirdos are up to in 2017 AD? Releasing a new collection of reckless tunes adequately entitled The Red Room, obviously! Once again the listener is charged by an hardcore/horror punk-influenced metal assault supported by a wide range of vocals and the usual light-hearted horror inspired imagery directly derived from 80’s metal/shock rock golden days. The 6 pricks from Hell are back in town, hic sunt the motherfuckers.”
"The Red Room" | Released September 26th, 2017 on Sliptrick Records
Track Listing:
01 Hic Sunt the Motherfuckers | 02 Eat You Alive | 03 Once Upon a Time | 04 The Ballad of the Vampire | 05 Alice | 06 Through the Eyes of the Monster | 07 He Never Died | 08 Hell on Heels | 09 For Better or Worse | 10 There Is No Heaven
Produced, mixed and mastered by NeroArgento at Aexeron Studio.